Como
organizar meus
estudos
em DIV3?
Abaixo, seguem temas
que considero importantes e que caberiam em uma avaliação. Note que
outros temas NÃO deixam de ser importantes, mas os assuntos aqui
elencados o foram por serem mais relacionados à
disciplina de Zoologia IV ministrada
por mim (Marcelo Napoli).
CAPÍTULO 1
OS ANAMNIOTA
PARTE I
1. Filogenia dos
principais grupos basais de Deuterostomia (Echinodermata,
Hemichordata, Urochordata, Cephalochordata, Chordata), incluindo
sinapomorfias dos grupos monofiléticos envolvidos (cada nó do
cladograma) e seus nomes. Incluir discussões sobre visões
contraditórias no uso de caracteres (ver item 3).
2. Características
funcionais marcantes dos protocordados: locomoção e alimentação (Ascídia
e Anfioxo).
3. Chordata:
sinapomorfias: visão tradicional vs. visão atualizada.
Incluir identificação de estruturas morfológicas exclusivas ou não
em Ascídia e Anfioxo.
4. Origem dos Chordata:
origem a partir dos Arthropoda/Annelida vs. origem a partir
de Deuterostomia basais (Equinodermos). Incluir hipótese de Garstang.
PARTE II
5. Sinapomorfias dos
Vertebrata. Identificação e funções adaptativas relacionadas à
evolução dos vertebrados OU as aquisições morfológicas de
vertebrados e craniados refletem principalmente adaptações para o
quê?
6. Filogenia do
Vertebrata (modelo generalizado com os principais grupos de
vertebrados/craniados, envolvendo os agnatos + o táxon
Gnathostomata).
7. Craniata vs
Vertebrata. Discussão sobre as implicações da inclusão dos fósseis
do Cambriano inferior: Haikouella, Haikouichthys e
Myllokunmingia.
8. Identificação dos
vertebrados agnatos atuais vs. Ostracodermos: principais
diferenças na morfologia externa. Semelhanças no sistema
respiratório, alimentação e locomoção.
9. Ambiente onde se seu
a origem dos vertebrados/Craniados. Discutir hipóteses relacionadas
à origem nos ambientes marinho e dulcícola (pró e contras).
10. Vantagens em se
adquirir um esqueleto ósseo. Discutir possíveis vantagens na origem
dos vertebrados.
11. Sumarize as
principais aquisições evolutivas na transição de um Chordata
não-vertebrado para um Vertebrata/Craniata. Discuta as implicações
desta transição, enfocando o aumento do tamanho corporal vs.
mudanças no mecanismo de alimentação.
PARTE III
12. Filogenia
simplificada dos Gnathostomata: (modelo generalizado com os
principais grupos de gnatostomados: Placodermi + Chondrichthyes +
Teleostomi).
13. Origem das maxilas
nos vertebrados.
14. Evolução da
suspensão das maxilas.
15. Funções atribuídas a
uma boca provida de maxilas.
16. Origem e função das
nadadeiras pares. Tipos de nadadeiras pares. Função das nadadeiras
pares e ímpares para equilíbrio e natação.
17. Chondrichthyes:
sinapomorfias.
18. Principais
irradiações adaptativas dos Elasmobranchii (incluindo-se
Cladoselachiformes e formas basais). Discutir principais
modificações morfológicas e funcionais observadas.
PARTE IV
19. Filogenia
simplificada dos Teleostomi.
20. Sinapomorfias de
Teleostomi, Osteichthyes, Actinopterygii e Sarcopterygii.
Importância e função das novas aquisições para respiração e
alimentação.
21. Filogenia
simplificada dos Actinopterygii.
22. Bexiga natatória
vs. pulmão: morfologia, função, evolução simplificada.
23. Sucesso dos
Teleostei: evolução das maxilas vs. nadadeira caudal vs.
bexiga natatória. Comparações entre paleoniscóides, Amia e
Teleostei generalizado.
PARTE V
24. Filogenia
simplificada dos Sarcopterygii (peixes sarcopterígios + táxon
Tetrapoda).
25. Sinapomorfias dos
Tetrapoda.
26. Evolução do
esqueleto axial em Tetrápodos do Paleozóico OU evolução dos tipos
vertebrais em tetrápodes do Paleozóico: morfologia das vértebras
vs. número de vértebras vs. hábitos terrestres/aquáticos.
27. Evolução do
esqueleto apendicular: formação dos membros dos tetrápodes +
evolução da cintura pélvica de tetrápodes. Enfocar nas modificações
envolvidas à transição para a terra firme.
28. Discutir hipóteses
sobre as forças evolutivas que moldaram e impulsionaram os
vertebrados aquáticos para a terra firme, incluindo compreensão e
descrição do cenário evolutivo onde se processou tal evolução.
PARTE VI
29. Filogenia
simplificada e sinapomorfias dos Lissamphibia.
30. Quem são os Lissamphibia:
sinapomorfias dos Gymnophiona, Urodela e Anura. Principais
diferenças quanto aos métodos de locomoção. Características de
morfologia externa utilizáveis para caracterização e identificação
dos referidos grupos.
31. Anuros: sapos vs.
rãs vs. pererecas: principais diferenças na morfologia
externa.
32. Sinapomorfias dos
Anura. Simplificações para vida saltadora e trepadora. Estudo do
esqueleto dos anuros. Adaptações morfológicas para a vida terrestre:
alimentação, reprodução e osmorregulação.
33. Dimorfismo sexual
nos anuros. Elementos morfológicos relacionados à biologia da
reprodução.
34. Vocalização:
isolamento pré-zigótico + interações sociais.
35. Tegumento + excreção
+ respiração: elementos de osmorregulação dos anfíbios para uma vida
em terra firme.
CAPÍTULO 2
OS AMNIOTA
PARTE VI
38. Filogenia simplificada e sinapomorfias dos Tetrapoda (Basal) + Tiktaalik (Slide 17, aula 07).
PARTE VI
55. Caracterização e sinapomorfias dos Archosauromorpha, Archosauria, Phytosauria, Crocodylomorpha e Crocodylia.
56. Filogenia dos Crocodylia.
57. Caracterização e sinapomorfias dos Pterosauria e Dinosauria.
58. Dinosauria: diferenciação entre os Saurischia e Ornithischia quanto à conformação da cintura pélvica e o bipedismo.
59. Hipóteses sobre a origem das aves a partir dos Dinosauria Saurischia.
PARTE IX
60. Filogenia simplificada dos Lepidosauromorpha (slides da aula 09, Tema 10)
61. Sinapomorfias dos Lepidosauria.
62. Sinapomorfias dos Squamata.
63. Considerações sobre o posicionamento filogenético de Scleroglossa, mais especificamente de Serpentes, Amphisbaenia, Varanidae e Mosasaurus. Incluir a questão do grupo 'serpentes' e 'lagartos' como grupos artificiais.
64. Comentar sobre as modificações morfológicas (crânio) encontradas nos lagartos quando comparadas às Serpentes.
65. Comentar brevemente sobre as seguintes hipótese sobre a origem das serpentes: subterrânea, superficial e marinha.
66. Modificações morfológicas em Serpentes quanto aos seguintes hábitos: arbóreas, fossórias, aquáticas e cryptozóicas.
67. Serpentes: tipos de dentição: áglifas, opistóglifas, proteróglifas e solenóglifas.
68. Associar os tipos de
dentição aos hábitos de vida e evolução do veneno nas serpentes.
69. Associar o cinetismo craniano em Serpentes e o mecanismo articular na movimentação do dente inoculador de veneno nas serpentes solenóglifas.
70. Identificar as principais famílias de Serpentes brasileiras, com ênfase em Boidae, Colubridae, Viperidae e Elapidae.
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CALENDÁRIO
NOTÍCIAS
Abril 29, 2025

Atualização e adendos à aula de segunda-feira,
28/04/2025:
A discente Maria Eduarda contribiu com informação atualizada
sobre a alteração da dimensão máxima de
Dunkleosteus após estudo publicado por Engelman
(2023) -
Leia mais aqui... Muito obrigado Maria, mas gostava
mais dos 9 metros de comprimento...
Coracoide: Alguns de vocês externaram não
saber da existência deste elemento esquelético dentre os
tetrápodes. Nos mamífeors placentários e marsupiais este
elemento é reduzido e aparece com o nome processo coracóideo
junto à escápula. Porém, em outros tertrápodes, e mesmo nos
mamíferos monotrematodos, este elemento ósseo é mais
desenvolvido e tem participação importante na cintura
peitoral. Recomendo leitura complementar em Kardong (2016):
"Cintura peitoral, pág. 337 em diante.
Abril 25, 2025

AVISO IMPORTANTE: PROVA P1 - DATA ALTERADA
Devido ao feriado de 01 de maio, e no melhor espírito
acadêmico, a avaliação P1 será realizada excepcionalmente de
10 a 11 de maio de 2025, online, conforme acordado com as
turmas 10100 e 10200.
Março 31, 2025
AVISO IMPORTANTE: Cronograma alterado para ajustar feriado de Tiradentes, v01.
Março 31, 2025
AVISO IMPORTANTE: BOAS-VINDAS a todas e a todos os discentes de BIOC13, semestre 2025.1!
Será mais um semestre repleto de novos desafios e experiências para cada um de nós. Porém, acreditamos que com paciência, assiduidade e zê-lo com nossas atividades poderemos colher frutos muito positivos.
Sejam todas e todos muito bem-vindas e bem-vindos!
Março 31, 2025
Leitura - IMPORTANTE: Iremos substituir a leitura do livro "A história de quando éramos peixes" por três vídeos que compõem o livro. Estes vídeos estão disponíveis gratuitamente no YouTube (acesso em 11/03/2024), nos seguintes atalhos (endereços):
(1) "A história de quando éramos peixes":https://youtu.be/K-BUOgovCro;
(2) "A história de quando éramos répteis":
https://youtu.be/9l1tTeuq2EA;
(3) "A história de quando éramos macacos":
https://youtu.be/skcH12NrlZ8.
Devem ser assistidos e analisados por vocês para a Avaliação P2, na qual serão adicionados assuntos destes vídeos, mais especificamente sobre elementos de Zoologia e Evolução.
Março 31, 2025
IMPORTANTE: Todo o corpo discente de
BIOC13 deve estar cadastrado na comunidade RNP da respectiva
disciplina.
Solicite adesão neste endereço:
https://conferenciaweb.rnp.br/.
Caso não seja Federado na RNP (discentes da UFBA já devem sê-lo): (1) faça login com seu e-mail de preferência
(Minha conta
não é federada), Facebook ou Google;
(2) busque pela comunidade BIOC13 OU tente acessá-la
AQUI. (3) Solicite adesão fornecendo seu nome completo e número de
matrícula UFBA.
Março 31, 2025
AVISO 1: O método de avaliação de DIV3 se encontra disponível para consulta neste website. Ver em "avaliação".
AVISO 2: Organize seus estudos em DIV3: (i) Sumário dos Conteúdos por Livro Texto (Pough & Kardong) - P1 e P2. Leia mais... (ii) Como organizar meus estudos em DIV3?
AVISO 3: LEITURA OBRIGATÓRIA - Shubin, Neil. 2008. A história de quando eramos peixes. Ed. Campus, 191 pp.
Ver detalhes em 'Aulas', 'Tema 05'. A leitura objetiva (1) integrar diversos conhecimentos que compõem o estudo da Zoologia de maneira unificada; (2) atentar para características morfológicas, fisiológicas e genéticas importantes na transição dos vertebrados de ambientes aquáticos para ambientes terrestres. VER ACIMA SUBSTITUIÇÃO TEMPORÁRIA DA LEITURA POR VÍDEOS ASSOCIADOS.
ANO 2025 - Aviso Geral
AVISO 1: Aulas de minha autoria (Marcelo Felgueiras Napoli) disponibilizadas neste website NÃO devem ser consideradas como matéria lecionada por outros/as docentes da disciplina.