Projetos Extraclasse 2023-2

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Atualizado em 22/08/2023

O desenvolvimento de projetos extraclasse pelos(as) discentes de BIOC13 tem por objetivos: (a) estimular o(a) discente a buscar conhecimentos complementares aos temas desenvolvidos na disciplina BIOC13; (b) estimular o desenvolvimento de trabalhos práticos não-demonstrativos; (c) facilitar a fixação do conteúdo abordado; (d) provocar reflexão crítica sobre temas diversos relacionados aos deuterostomados; (e) estimular a criatividade do(a) discente; (f) criar ambiente propício à extensão universitária; (g) auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico relacionado à pesquisa científica; (h) avaliar o(a) discente a partir de atividades avaliativas diversificadas.

Os projetos terão peso igual às provas P1 e P2 e valerão 10,0 (dez) pontos, distribuídos da seguinte maneira:

8,0 pontos: avaliação do projeto em si pelo corpo docente (ver critérios a serem avaliados. Baixe aqui a Planilha de critérios de avaliação...

1,0 ponto: autoavaliação (o/a discente deve avaliar sua participação junto à equipe ao longo do desenvolvimento do projeto)

1,0 ponto: avaliação por pares (os/as demais integrantes da equipe deverão avaliar a participação do/a discente no desenvolvimento do projeto, considerando as atividades e funções que foram designadas a este/a)

As notas serão primariamente individuais, mas considerando-se igualmente o desempenho do grupo.

Diretrizes

1. Os projetos deverão ser desenvolvidos em grupo.
2. Os grupos deverão ser de 3 a 5 integrantes.
3. Cada grupo deverá selecionar um(a) representante, que será responsável por toda comunicação do grupo com o(a) docente, incluindo a entrega de material, envio de dúvidas etc.
4. Toda comunicação grupo/docente será feita através de e-mail. Atenção: Só serão considerados válidos, os e-mails para os quais houver confirmação de recebimento por parte docente. Caso esta confirmação não ocorra, o grupo deverá escrever novamente.
5. A profa. Priscila Camelier será a representante docente para assuntos referentes aos projetos e todo o contato desta natureza deverá ser feito com ela através do e-mail pricamelier@gmail.com.
6. Casos que configurem exceção ao item 5 serão avisados e acordados por e-mail.
7. Para cada tema específico, haverá um(a) docente tutor(a), que deverá acompanhar o andamento dos projetos, especialmente no caso de dúvidas específicas/técnicas.
8. O projeto será desenvolvido em etapas, que deverão ser entregues seguindo as diretrizes e cronograma apresentados.
9. Para cada etapa, haverá devolutiva à equipe por parte do corpo docente.
10. O produto do projeto deverá ser apresentado em forma de seminário, com duração máxima de 20 minutos.
11. Cada equipe deverá gravar o seminário e enviar o arquivo para o e-mail da Profa. Priscila. Se não for possível anexar o vídeo ao e-mail, sugere-se o envio de links de plataformas (e.g., onedrive, google drive, Dropbox) ou do Wetransfer – um serviço gratuito de transferência de arquivos de até 2GB. Link: https://wetransfer.com/
12. Todos os arquivos serão disponibilizados em um link para que cada discente possa baixar e assistir as apresentações de todas as equipes.
13. Cada docente também assistirá às apresentações de forma assíncrona e emitirá sua nota. A nota final do trabalho será a média das notas individuais.
14. Todos os produtos dos projetos deverão permanecer como patrimônio da universidade para fins didáticos e expositivos.
15. Caso a equipe queira que o produto do seu trabalho seja divulgado na rede social do Museu de História Natural da Bahia deverá contactar a profa. Priscila para maiores informações. Atenção: esta etapa é opcional e não interferirá na avaliação da equipe.

Temas

Os temas poderão ser propostos pelas equipes após análise do(a) docente responsável. Todavia, com o intuito de facilitar, seguem abaixo algumas sugestões de temas interessantes e importantes a serem abordados.

1. Evolução da protrusão das maxilas em Actinopterygii
2. Esqueleto de Teleostei
3. Evolução do cinetismo craniano em serpentes
4. Modelos didáticos inclusivos aplicados ao ensino na Zoologia de Cordados
5. Desenvolvimento embrionário em anuros: do ovo à metamorfose
6. A defesa em anfíbios anuros (adultos e girinos): morfologia, comportamento e ação química
7. Aprendizado do canto nas aves
8. Desenvolvimento embrionário em Deuterostomia: o que o ouriço-do-mar e o ouriço-cacheiro têm em comum?
9. Evolução da ventilação pulmonar em Testudines
10. Padrões biogeográficos dos anfíbios na América do Sul, com ênfase no Brasil
11. O declínio populacional dos anfíbios
12. Zoologia dos Cordados no Ensino Médio
13. Evolução do casco em Testudines e grupos relacionados
14. Regionalização da coluna vertebral em mamíferos
15. Modos de reprodução em anfíbios anuros
16. Evolução do voo em Amniota
17. De volta pra casa: convergências e adaptações para o retorno ao ambiente aquático em Amniota

Referências gerais e específicas: apoio aos projetos:

***, literatura disponível online e de livre acesso aos estudantes.
IMPORTANTE: Outras referências poderão ser disponibilizadas aos/às discentes diretamente pelos docentes tutores.

1. ***Duellman, W.E. 1970. The hylid frogs of Middle America. University of Kansas. Museum of Natural History. Monograph no. 1. University of Kansas, Lawrence. Disponível em: https://doi.org/10.5962/bhl.title.2835. Acesso em 26 fev. 2021.

2. ***Klaczko, J.; Ferreira, A. C. M.; Falcão, A. L.; Dillenburg, G.; Oliveira, I. F.; Wanderley, P. S.; Queiroz, P. P. S.; Coelho, W.; Slobodian, V.; Sebben, A. Atlas Fotográfico de Anatomia Comparada de Vertebrados. Volume IV - Sistemas Esquelético e Muscular. 2019. Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/35461. Acesso em 26 fev. 2021.

3. ***Lima, A.P.; Magnusson, W.E.; Menin, M.; Erdtmann, L.K.; Rpdrigues, D.J.; Keller, C.; Hödl, W. 2008. Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke: Amazônia Central. Attema Design Editorial Ltda, Manaus. 2ed. 177 p. Disponível em: https://ppbio.inpa.gov.br/guias. Acesso em 26 fev. 2021.

4. ***Rodríguez, L. O. & Duellman, W. E. 1994. Guide to the frogs of the Iquitos region, Amazonian Peru. Special publication (University of Kansas. Natural History Museum), n. 22. Asociación de Ecología y Conservación, Lima. Disponível em https://doi.org/10.5962/bhl.title.7937. Acesso em 26 fev. 2021.

5. ***Sebben, A.; Ferreira, A. C. M.; Amorim, A. K.; Dillenburg, G.; da Silva, H. R.; Oliveira, I. S.; Campos, L. A.; Nascimento, L. B.; Wanderley, P. S.; Slobodian, V.; Coelho, W. & Klaczko, J. 2019. Atlas Fotográfico de Anatomia Comparada de Vertebrados. Volume II - Sistema Digestório. Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/35459. Acesso em 26 fev. 2021.

6. ***Sebben, A.; Ferreira, A. C. M.; Dillenburg, G.; Silva, H. R.; Oliveira, I. F.; Nascimento, L. B.; Wanderley, P. S.; Feitas, R. H. A.; Slobodian, V.; Coelho, W.; Klaczko, J. 2019. Atlas de Anatomia Comparada de Vertebrados. Volume III - Sistema Urogenital. Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/35460. Acesso em 26 fev. 2021.

7. Wells, K. D. 2007. The Ecology and Behavior of Amphibians. University of Chicago Press, Chicago.

8. ***Napoli, M.F. 1995. Classe Amphibia. In: Introdução ao estudo dos cordados. Parte I: protocordados, peixes e anfíbios. Rio de Janeiro. Apostila: curso de ciências biológicas. Biblioteca Nacional, no. registro 100.537, livro 144; folha 109, 09 de agosto de 1995. [Material em pdf e de livre acesso aos/às discentes. Será utilizado como literatura principal e distribuído pelo docente].

9. Kardong, K.V. 2016. Vertebrados - Anatomia Comparada Função e Evolução. 7th Ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan Ltda.

10. Pough, F.H.; Janis, C.M.; Heiser, J.B. 2008. A vida dos vertebrados. 4ª EDIÇÃO. Atheneu, São Paulo.