BIOA31 -
Elementos Práticos de
Taxonomia Zoológica - EPTZ
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Ementa. Caracterização dos principais passos e procedimentos no estudo da taxonomia zoológica, tais como: aquisição e organização do material objeto de estudo. Análise taxonômica inicial do material: identificação, definição de problemas taxonômicos e possíveis novos táxons. Obtenção e preparação dos dados para análises detalhadas: tabelamento de dados, mapeamento das amostras, métodos de análise estatística, confecção de gráficos e diagramas. Interpretação de resultados, redação de manuscritos e ilustrações científicas. Divulgação em revistas e jornais científicos.
PARTE II – Prof. Marcelo Napoli
Estudo de populações hipotéticas de animais. Conceitos, métodos e resultados discutidos e/ou obtidos a partir da resolução de problema taxonômico a ser resolvido pelos discentes pela integração de diferentes Disciplinas e/ou métodos de análise. Os principais tópicos a serem abordados são, em sequência:
1.Organização das amostras disponíveis para estudo taxonômico. Conceito e problemas do emprego de categorias (incluindo morfoespécies e unidades taxonômicas operacionais) em estudos de taxonomia e variação geográfica.
2. Aquisição de coordenadas de latitude e longitude e tabelamento dos dados.
3. Transformação de coordenadas originais em DMS ou DM para graus decimais e UTM.
4. Criação de mapas de distribuição geográfica das amostras em ArcView.
5. Métodos de Ordenação: emprego da Análise dos Componentes Principais (PCA) utilizando dados coligidos pelos alunos de animais hipotéticos, a fim de buscar por padrões morfométricos de variação que permitam agrupar os objetos por semelhanças morfométricas.
6. Removendo o efeito do tamanho: análises size-free.
7. Testes de hipóteses: uso de métodos estatísticos para testar hipóteses construídas após as análises exploratórias dos dados.
7.1. Comparações entre médias e distribuições entre os grupos de escores obtidos em Análise dos Componentes Principais (PCA). H0 - ausência de diferença morfométrica (distribuição ao acaso) entre Grupos de espécimes obtidos no PCA.
7.1.1. Análise de Variância segundo um único critério (ANOVA).
7.1.2. Análise de Variância Não-Paramétrica (npMANOVA).
7.1.3. Análise Discriminante Múltipla (Análise das Variáveis Canônicas)
8. Acústica como Disciplina para Taxonomia
Bibliografia
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Material didático de apoio:
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Aula 01: Slides (2010.2) [Solicitar ao Professor] - Leituras [Solicitar ao Professor]
Tópicos
Especiais em Zoologia:
História Natural e Monitoramento de Comunidades de Anfíbios Anuros
Neotropicais
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Objetivos.
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Fomentar o espírito crítico e investigativo no discente.
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Contrapor História Natural a outras linhas de pesquisa
afins.
- Caracterizar e desenvolver estudo de comunidade de anfíbios anuros.
- Fornecer meio para o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes, cujos temas deverão estar contemplados no conteúdo da disciplina. Os discentes deverão ser os responsáveis pela escolha dos temas e delineamento experimental.
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Fomentar o espírito crítico e investigativo no discente.
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Métodos.
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Exposição sumária dos assuntos e dos métodos de análise
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Aprendizagem por elaboração e resolução de problemas
- Participação (Prática) em Projeto de Ecologia de Comunidades/Paisagem de grande porte
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Exposição sumária dos assuntos e dos métodos de análise
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Conteúdo Programático.
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O que é História Natural?
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Uso de ferramentas importantes em estudos ecológicos de populações e comunidades: métodos de ordenação.
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Da preparação aos resultados: um experimento construído a muitas mãos.
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Desenvolvimento de projetos de grupo:
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‘A vida em um projeto de Ecologia de Comunidades/Paisagem’: prática aliada à teoria.
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Destaques importantes do conteúdo:
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Material didático de apoio:
1. Aula 01 - O Curso (133 kb): planejamento, projetos coletivos, projetos individuais
2. Aula 02 - Somente slides (1,48 MB), AULA 02 ROTEIRO TEÓRICO/PRÁTICO (0,53 MB)
3. Aula 03 - Slides (0,50 MB), AULA 03 - Roteiro prático (107,38 KB)
4. Aula 04
5. Aula 05
i.
Perguntas
ii.
Hipóteses
iii.
Previsões
iv.
Resultados
v.
Discussão
vi.
Conclusões
vii.
Elaboração de
Manuscrito
viii.
Submissão
para periódico científico
i.
Por que a
‘pergunta’ é tão importante para o experimento? E a hipótese? E
a previsão ou previsões?
ii.
Como
organizar meus dados?
iii.
Que cuidados
devo tomar a elaborar e conduzir um experimento?
iv.
O que devo
observar em um experimento?
v.
Que método de
análise devo escolher?
vi.
Há princípios
básicos, gerais, comuns, na construção de um delineamento
experimental apropriado?
vii.
Como usar
estes princípios em estudos de comunidades e populações de
anfíbios?
viii.
Variáveis
categóricas vs.
variáveis contínuas
ix.
Universo
amostral necessário para trabalharmos com segurança
x.
Correção do
valor crítico a ser usado em análises que se utilizam dos mesmos
conjuntos de dados: o problema do excesso de variáveis a serem
testadas e a redução por métodos de ordenação
xi.
Independência
dos objetos de estudo (pseudo-repetição técnica e
pseudo-repetição espacial)
xii.
Vantagens e
desvantagens em se reduzir dados (variáveis)
xiii.
Cuidado e
atenção aos ‘outliers’
xiv.
Vantagens dos
métodos de permutação sobre os baseados em curvas de
distribuição (p.ex., normal)
xv.
Pseudo-repetição técnica e pseudo-repetição espacial
xvi.
Gráficos de
dispersão e tabelas: análise descritiva dos dados
xvii.
PCA (AULA 02)
+ exercícios práticos com os dados coligidos pelos alunos
xviii.
NMDS (AULA
03) + exercícios práticos com os dados coligidos pelos alunos
xix.
Regressão
múltipla e regressões parciais (AULA 04) + exercício prático com
os dados coligidos pelos alunos
Referências Bibliográficas.
Bastazini, C.V., Munduruca, J.V., Rocha, P.L.B. & Napoli, M.F.
2007. Which environmental
variables better explain changes in anuran comunity composition?
a case study in the Restinga of Mata de São João, Bahia, Brazil.
Herpetologica 63(4):459-471.
Duellman, W.E. & Trueb, L. 1994.
Biology of Amphibians. Baltimore, The John Hopkins University
Press, 670p.
Heyer, W.R. &
McDiarmid, R. W. (Eds.). 1996. Measuring and Monitoring
Biodiversity: Standard Methodos for Amphibians (Biological
Diversity Handbook). Smithsonian Institution Press, 384p.
McDiarmid, R.W. & Altig, R. 2000. Tadpoles: The
Biology of Anuran Larvae. University of Chicago Press, 458p.
Magnusson, W. E. &
Mourão, G. 2003. Estatística sem
matemática. Editora Planta, Londrina.
McCune, B. & Grace, J. B. 2002. Analysis of ecological communities. MjM Software Design, Glenedem Beach, Oregon.
Munduruca, J. F. V. 2005. Gradientes ambientais e
composição da comunidade de anuros da Reserva Camurujipe, Mata
de São João, Bahia, Brasil. Dissertação de Mestrado, não
publicada. PPG Ecologia e Biomonitoramento. Universidade Federal
da Bahia, Salvador.
Pough, F.H., Andrews,
R.M., Cadle, J.E., Crump, M.L. 2003.
Herpetology. Benjamin Cummings, 736 pp. [existem 3 edições
(1999), (2000) e (2003)]
Ryan, M.J. (ed.), 2001. Anuran communication.
Washington, Smithsonian Institution Press, ix.+ 252p.
Stebbins, R.C. & Cohen, N.W. 1997. A Natural History of Amphibians. Princeton University Press.
Vitt, L.J. &
Caldwell, J. 2008. Herpetology: An Introductory Biology
of Amphibians and Reptiles. Third Edition. Academic Press, 720p.
Wells, K.D. 2007. The Ecology and Behavior of Amphibians. University Of Chicago Press, 1400p.
BIOA31 - Evolução da Estrutura
Corpórea dos Cordados
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Ementa. Filogenia e história evolutiva dos Cordados, abordando de maneira comparada as principais mudanças morfológicas e funcionais observadas no plano estrutural dos Chordata ao longo de sua evolução, com ênfase nos Craniata e nos sistemas músculo-esquelético, digestório, cárdio-respiratório, excretor, reprodutor e nervoso.
Objetivos. Caracterizar a morfologia dos vertebrados sob abordagem comparativa, enfatizando a evolução da função dos sistemas de locomoção, digestão, circulação, respiração, excreção, reprodução e nervosa.
Métodos. Serão utilizados aulas teóricas para a apresentação do conteúdo programático e aulas práticas para o aprofundamento do conhecimento. Nas aulas práticas os alunos serão divididos em grupos de dois ou três e receberão um animal para a preparação do mesmo. Serão utilizados representantes dos seguintes táxons para preparação: Elasmobranchii, Teleosteo, Amphibia, Squamata, Testudines, Mammalia, Aves. Durante o curso, cada grupo trabalhará somente no representante de um único táxon, preparando, analisando e desenhando os sistemas de locomoção, digestão, circulação, respiração, excreção, reprodução e nervosa. No final da preparação de cada sistema, cada grupo apresentará as características mais importantes do grupo estudado.O desempenho dos alunos será avaliada através de testes ao longo da disciplina e/ou através de uma prova final.
Conteúdo Programático.
1. Bauplan de um Vertebrado e Filogenia do grupo
2. Sistema de locomoção: Esqueleto axial, musculatura abdominal, Elementos ósseos e músculos dos apêndices
3. Sistema circulatório: Estrutura básica, artérias e veias, coração
4. Estrutura de cabeça e pescoço: Origem, ontogenia e filogenia do crânio
5. Sistema digestivo e derivados: Mandíbula, laringe, língua, brânquias, pulmões, trato digestivo
6. Sistema excretor e reprodutor: Canais renais e rins, gônadas, cloaca
7. Sistema nervoso: Sistema nervoso central, sistema nervoso autônomo, órgãos de sentido
Bibliografia.
Goslow, G. & Hildebrand, M. 2006. Análise da estrutura dos vertebrados. Rio de Janeiro, Editora ATHENEU.
Hildebrand, M. 1995. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu.
Höfling, E.; Oliveira, A. M. S.; Rodrigues, M. T.; Trajano, E.; Rocha, P. L. B. 1995. Chordata: manual para um curso prático. São Paulo, Edusp.
Homberger, D. G. & Walker, W. F. 2005. Vertebrate dissection. Belmont, Thompson Learning / Brooks / Cole.
Kardong, K. V. 2006. Vertebrates. Comparative anatomy, function, evolution. Boston, McGraw-Hill Book Company.
Kardong, K. V. & Zalisko, E. J. 2002. Comparative Vertebrate Anatomy - A laboratory dissection guide. New York, McGraw-Hill.
Kent, G. C. & Carr, R. K. 2001. Comparative Anatomy of the Vertebrates. New York, McGraw-Hill.
Randall, D.; Burggren, W. & French, K. 2000. Fisiologia Animal - Mecanismos e Adaptaçôes. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A.
Romer, A. S. & Parsons, T. S. 1985. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo, Atheneu Editora.
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Material didático de apoio:
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Taxonomia Zoológica: Regras de nomenclatura e curadoria de coleções
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EMENTA.
Caracterização sucinta dos principais sistemas de
classificação zoológica. Regras de nomenclatura zoológica
correntes, utilizando-se exemplos práticos para sua
aplicação. Princípios e filosofia da curadoria de coleções
científicas. Histórico da curadoria de coleções zoológicas.
Política e manejo de coleções. Introdução às práticas mais
comuns em curadoria de coleções científicas. Panorama atual
sobre curadoria de coleções. Comparações entre curadoria de
diferentes tipos de coleções. Tipos de coleta de espécimes
zoológicos e equipamentos; armazenamento e transporte;
montagem de espécimes a seco, em fluidos e em lâminas;
etiquetagem; preservação contra biodeterioradores.
BIBLIOGRAFIA
International Commission of Zoological Nomenclature - ICZN. 1999. 4 ed. International Code of Zoological Nomenclature. London, The International Trust for Zoological Nomenclature.
Lewinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo, Contexto.
Papavero, N. 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo, Editora da Universidade Estadual Paulista.
Peixoto, A. L. (org.) 2003. Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Simmons, J. E. 2002. Herpetological collecting and collections management. 2002. Kansas, Lawrence, Society for the study of amphibians and reptiles, Herpetological circular, v. 31, pp. vi + 1-53.
Simpson, G. G. 1989. Princípios de taxonomia animal. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Winston, J. E. 1999. Describing species. Practical Taxonomic Procedure for Biologists. Columbia Press.
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Material didático de apoio:
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EMENTA.
Caracterização sucinta dos principais sistemas de
classificação zoológica. Regras de nomenclatura zoológica
correntes, utilizando-se exemplos práticos para sua
aplicação. Princípios e filosofia da curadoria de coleções
científicas. Histórico da curadoria de coleções zoológicas.
Política e manejo de coleções. Introdução às práticas mais
comuns em curadoria de coleções científicas. Panorama atual
sobre curadoria de coleções. Comparações entre curadoria de
diferentes tipos de coleções. Tipos de coleta de espécimes
zoológicos e equipamentos; armazenamento e transporte;
montagem de espécimes a seco, em fluidos e em lâminas;
etiquetagem; preservação contra biodeterioradores.
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BIOA88 - Tópicos especiais em Zoologia: Métodos de Campo e Curadoria de Coleções Zoológicas
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Material didático de apoio:
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BIO 596 - História Natural e Monioramento de Comunidades de Anfíbios Anuros Neotropicais
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Ementa: aspectos biológicos relevantes para monitoramento em comunidades de anfíbios anuros neotropicais, com ênfase na caracterização das estratégias de reprodução, sistemas de acasalamento, seleção sexual, vocalização e desenvolvimento larvar (tipos de ovos e tipos adaptativos de larvas).
Objetivos:
1. Identificar os fatores bi6ticos e abi6ticos que regulam os ciclos reprodutivos em anuros.
2. Caracterizar e exemplificar os principais modos de reprodução em anuros, incluindo tipos de cuidado parental.
3. Comentar sobre os principais aspectos quantitativos aferidos nos estudos das estratégias reprodutivas e sua importância nos estudos de História Natural de anuros.
4. Caracterizar e exemplificar os principais sistemas de acasalamento, incluindo aspectos comportamentais de corte, construção do sítio de oviposição e desenvolvimento de caracteres sexuais secundários.
5. Caracterizar os principais tipos adaptativos de larvas, relacionando aspectos quanto a sua fisiologia, ecologia, comportamento social e significado evolutivo.
6. Caracterizar os principais tipos de vocalização emitidos por anuros e seus significados intraespecífico, interespecífico e filogenético.
7. Exemplificar tipos de cantos de anuros, confeccionando espectrogramas e oscilogramas, e demonstrar seus usos em estudos ecológicos e taxonômicos.
8. Empregar os conhecimentos acima expostos no monitoramento de comunidades de anuros.
Metodologia de ensino e avaliação:
O Curso será oferecido em campo, visando a melhor interação entre teoria e prática. Os aspectos teóricos serão abordados primeiramente através de aulas expositivas, preferencialmente utilizando-se meios multimídia. De maneira complementar, serão discutidos textos que terão como intuito estimular a leitura e interpretação dos temas abordados além de interá-los aos tipos de publicações relacionadas. Paralelamente ao acima mencionado, aulas práticas serão inseridas dentro deste contexto teórico, como a caracterização de estruturas morfológicas relacionadas a reprodução de anuros, caracterização das principais famílias e gêneros representativos de modos de reprodução e análise bioacústica de diferentes tipos de vocalização em anuros. Após a apresentação dos principais aspectos de História Natural, os alunos deverão observar em campo. uma comunidade de anuros durante sua estação reprodutiva, visualizando na prática diversas interações abordadas em sala de aula. A avaliação do aluno se tara por meio da (1) freqüência, (2) assiduidade e participação, (3) provas teóricas e praticas e (4) relatórios de campo e praticas de laboratório.Conteúdo Programático:
1. Aspectos biológicos relevantes para um monitoramento em comunidades de anuros
1.1. Estratégias de reprodução e sistemas de acasalamento
1.1.1. Ciclos reprodutivos
1.1.2. Modos de reprodução (fertilização, local de desenvolvimento das desovas, sitio de reprodução, cuidado parental)
1.1.3. Territorialidade
1.1.4. Aspectos quantitativos
1.1.5. Evolução das estratégias reprodutivas e sistemas de acasalamento
1.2. O sistema de comunicação dos anuros
1.2.1. Mecanismo de reprodução e recepção de sons
1.2.2. Tipos de vocalização e suas funções
1.2.3. Fatores abióticos que afetam a vocalização
1.2.4. O significado filogenético da vocalização
1.2.5. Utilização da vocalização em inventários e monitoramento de comunidades de anuros
1.3. Desenvolvimento, biologia e ecologia dos girinos
1.3.1. Sinopse do desenvolvimento do embrião em anuros (GOSNER, 1960)
1.3.2. Morfologia da larva e adaptações fisiológicas ao meio ambiente
1.3.3. Utilização do recurso, competição e precação
1.3.4. Comportamento social.
1.3.5. Significado evolutivo das larvas
2. Reconhecimento dos principais grupos de anuros neotropicais.
Bibliografia Principal:
Duellman, W.E. & Trueb, l., 1986. Biology of Amphibians. New York, McGraw-Hill Book Company, xvii + 670p.
Heyer, W.R. & McDiarmid, R. W. (Eds.), 1996. Measuring and Monitoring Biodiversity: Standard Methodos for Amphibians (Biological Diversity Handbook). Smithsonian Institution Press, 384p.
Pough, F.H.; Andrews, R.M.; Cadle, J.E.; Crump, M.l.; Savitzky, A.H. & Wells, K.D., 1998. Herpetology. New Jersey, Prentice-Hall, xi + 577p.
Ryan, M.J. (ed.), 2001. Anuran communication. Washington, Smithsonian Institution Press, ix.+ 252p.
Vial, J.l. (ed.), 1973. Evolutionary Biology of the Anurans. Contemporary Research on Major Problems. Columbia, University of Missouri Press, xii + 470p.
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Material Didático de Apoio:
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Aula: Reconhecimento dos principais grupos de anuros neotropicais
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Aula: O Sistema de Comunicação dos Anuros
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Aula: Desenvolvimento, biologia e ecologia dos girinos
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Aula: Estrutura de Comunidades de Anuros
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Software Livre para aulas práticas: Avisoft-SASLab, Soundruler
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BIO 583 - Métodos de Campo em Ecologia e Biomonitoramento
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Ementa: comparação de metodologias de campo na abordagem de questões teóricas em ecologia de populações, ecologia de comunidades e biomonitoramento
Bibliografia Principal:
Heyer, W.R., Donnelly, M.A., McDiarmid, R.W., Hayek, L.-A. C., Foster, M.S. [Eds] 1994. Measuring and monitoring biological diversity: standard methods for amphibians. Washington, Smithsonian Institution Press. 364p.
Hulbert, S.H. 1984. Pseudoreplication and the design of ecological field experiments. Ecological monographs, v.54, n.2, p.187-211.
Jorge, J.L.T. 1986. Manual para el censo de los vertebrados terrestres. Madrid, Editorial Raices. 278p.
Krebs, C.J. 1999 Ecological Methodology. 2ª Ed. Benjamim Cunnings. Menlo Park.
Moore, P.D., Chapman, S.B. [Eds] 1986. Methods in plant ecology. Oxford, Blackwell Scientific Publications. 589p.
Peters, R.H. 1991. A critique for ecology, cap.1: Crisis in ecology. Cambridge, Cambridge University Press, p.1-16.
Peters, R.H. 1991. A critique for ecology, cap.8: Checklist of problems. Cambridge, Cambridge University Press, p.220-255. (sera dada ênfase no conteúdo das páginas 220 a 239).
Sutherland, W.J. [Ed.] 1997, Ecological census techniques: a handbook. Cambridge, Cambridge University Press. 336p.
Underwood, A.J. 1997. Experiments in Ecology: their logical design and interpretation using analysis of variance, cap.2: A framework for investigating biological patterns and processes. Cambridge, Cambridge University Press, p.7-23.
Wilson, D.D., Cole, F.R., Nichols, J.D., Rudran, R., Foster, M.S. [Eds] 1996. Measuring and monitoring biological diversity: standard methods for mammals. Washington, Smithsonian Institution Press. 409p.
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Material Didático de Apoio:
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